A liderança em um mundo que busca a felicidade
Reflexão sobre o papel dos líderes e como suas atitudes moldam o futuro da humanidade

Muito se tem estudado sobre os líderes no mundo, seja desde a época romana do imperador Marco Aurélio, passando pelo líder indiano Gandhi e chegando aos nossos dias atuais.
Tenho ouvido e vivenciado este momento onde questionamos ou nos perguntamos onde estão os líderes no nosso planeta.
Um sintoma da falta de líderes é o imenso conflito que vivemos onde as pessoas estão com a dificuldade de entender, que somos diferentes e as que as diferenças ao contrário do que falamos que elas nos separam, na verdade elas nos complementam.
Líder é aquele que admiramos, que nos inspiram, cujo padrão ético e respeito à humanidade na sua complexidade nos mostram caminhos para que juntos possamos encontrar o verdadeiro sentido da vida que é sermos feliz.
A escritora Brenne Brown tem dito em seus livros de liderança, que a vulnerabilidade não é um sinal de fraqueza e sim o contrário, demonstra a coragem que temos em perceber nosso sentido da vida.
Líderes não são pessoas superiores, longe disso, são pessoas comuns mas que no momento de grandes decisões eles estão lá assumindo os riscos, motivando as pessoas e buscando eternamente o equilíbrio. Não são sectaristas, não discriminam, não perseguem e não ofendem as pessoas pelas suas crenças e valores.
Respeito é a grande palavra que move um líder, um líder promove o fim das agressões, tenta evitar as raivas e ódios coletivos.
Líderes são amantes da liberdade em tempo que conseguem ver o que de melhor temos, não desistem, nos puxam para que possamos entender e buscar nossas forças.
Por algum motivo muito nobre eles nos fazem ver o quanto somos poderosos e donos do nosso destino.
Ao contrário do que alguns buscam ver, os líderes são parecidos a todos nós humanos mas conseguem ver mais longe e ver coisas que muitas vezes estão escondidas dentro de nós.
Muitos se intitulam líderes mas não passam de meros comandantes, chefes de algo.
Não são os títulos que os tornam líderes, são suas ações, seus gestos.
Então fica fácil entender quem é e quem não é líder, se busca o conflito, se escolhe uns em detrimento de todos, se é sectarista, separatista, não é líder e nunca vai ser. Se age a favor da humanidade e da busca incessante da liberdade e da felicidade, aí sim é líder. Se quiserem seguir então alguém, sigam quem tem estas características e habilidades, pois em um mundo tão confuso de ideias, encontrar alguém que nos abra os caminhos é muito melhor do que dizer vencemos, mas para isso tivemos que destruir a outra parte. Viva então a liderança que na sua essência busca um mundo melhor para todos nós.
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Sobre o autor

Octávio Lebarbenchon
Empresário, consultor, conselheiro e professor universitário há mais de 30 anos na UDESC/Esag das matérias de negociação, vendas e liderança.
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