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5 erros com Pix que custam caro
Meio de pagamento favorito dos brasileiros exige atenção redobrada nas datas promocionais

5 erros com Pix que custam caro
Em datas comemorativas, a atenção deve ser redobrada para evitar fraudes em promoções falsas e pagamentos instantâneos. (Foto: Freepik)

Publicado em 03/08/2025

O Pix revolucionou a forma como os brasileiros compram e pagam. Em poucos segundos, sem taxas ou burocracia, é possível concluir uma transação, o que fez do sistema uma das principais formas de pagamento em datas comemorativas como Dia dos Pais, Dia das Crianças, Black Friday e Natal. Segundo o Banco Central, o Pix já representa mais de 70% das transações realizadas no país em determinadas faixas de valor.

Além da praticidade, o Pix se tornou uma opção vantajosa também para os lojistas, o recebimento instantâneo melhora o fluxo de caixa, elimina taxas de intermediários como maquininhas e operadoras de cartão, e ainda permite oferecer descontos exclusivos para quem opta pelo pagamento direto. “O Pix traz eficiência e economia para os dois lados da operação, e, por isso, tem se consolidado como peça-chave no varejo físico e digital”, explica Leandro Fiuza, CEO da SaqPay.

Mas, em um cenário de consumo aquecido, o alerta é claro, a mesma agilidade que favorece o pagamento também abre brechas para golpes. Promoções falsas, sites clonados e QR Codes adulterados são algumas das estratégias mais comuns utilizadas por criminosos digitais, especialmente em campanhas que movimentam grande volume de vendas.

Para orientar os consumidores e evitar prejuízos, Fiuza elenca cinco cuidados essenciais ao usar o Pix nas compras:

1. Desconfie de ofertas boas demais

Promoções muito vantajosas costumam ser armadilhas. “Se parecer bom demais para ser verdade, provavelmente é golpe”, alerta o especialista. Sempre verifique se o site ou perfil é oficial e procure avaliações de outros clientes.

2. Confirme os dados antes de transferir

“Antes de concluir o pagamento, confira se o nome, CPF ou CNPJ do recebedor correspondem à empresa anunciada. Transações legítimas exibem essas informações de forma clara”, orienta.

3. Cautela com vendas via redes sociais

“Evite comprar de perfis que não oferecem canais oficiais de atendimento, CNPJ ou site. Exija nota fiscal e desconfie de vendedores que pedem Pix imediato como única forma de pagamento”, aconselha Fiuza.

4. Prefira plataformas seguras

Dar prioridade a sites com sistemas antifraude e histórico comprovado de atuação ajuda a reduzir riscos. “Empresas sérias emitem Pix com rastreabilidade e segurança, o que já é um freio para golpistas”, afirma Fiuza.

5. Aproveite os descontos, mas com consciência

“Pagamentos via Pix costumam ser mais baratos, já que não envolvem taxas de cartão ou parcelamento. Mas a economia só vale se houver segurança na operação”, alerta.

Pix: inteligência financeira na palma da mão

Para o especialista, o uso consciente do Pix pode ser um grande aliado do bolso, e da tranquilidade, em épocas de consumo intenso. Mais do que uma ferramenta de pagamento, ele se consolida como um recurso estratégico para quem quer comprar com mais inteligência e vender com mais autonomia.

 

 

 

 

Da redação

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