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Na manhã desta sexta-feira, 03, o prefeito Topázio Neto reuniu-se com representantes da Segurança Pública, judiciário, Ministério Público e OAB, além de representantes da sociedade civil por meio dos Conselhos Comunitários de Segurança, para a criação e ativação do GGI - Gabinete de Gestão Integrada da Segurança Pública. 

O GGI será um órgão colegiado de participação interinstitucional e interdisciplinar para a discussão e acompanhamento das ações de segurança pública da cidade. Na ocasião, também foi dado início ao processo de construção do Plano Municipal de Segurança Pública.

"O GGI vem como parte do Plano de Segurança. E isso é muito importante porque vamos envolver todas as comunidades de Florianópolis, discutindo a segurança em sua localidade, em seu distrito, e criando um conjunto de ações que serão gerenciadas para aumentar ainda mais a segurança de Floripa", destaca o prefeito Topázio Neto.

De acordo com o secretário municipal de Segurança e Ordem Pública, Araújo Gomes, o Gabinete tem uma câmara plena, com representantes de todas as forças ligadas à segurança e trabalha com estruturas especializadas integradas: uma para organizar operações, outra para organizar ações preventivas comunitárias e sociais, câmaras de discussão das partes técnicas, e câmaras temáticas, que é onde a sociedade civil participa. "O gabinete de gestão integrada faz a ligação entre as decisões estratégicas políticas e operacionalização de todas as estruturas", destaca. 

Anseios da população

Dentre os temas discutidos durante as câmaras temáticas, por exemplo, estão: a preocupação da sociedade erm relação à segurança, a questão das pessoas em situação de rua, as ocupações ilegais e construções ilegais, a fiscalização de posturas municipais, como ambulantes, publicidade legal, uso ilegal de terrenos, abandono de terrenos, abandono de lixo, e, por último, a preocupação do sossego alheio.

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"Vale a pena destacar que o prefeito me designou para coordenar esse processo com algumas recomendações. Uma delas é garantir através de oficinas, audiências, palestras e discussões, a participação da sociedade da sociedade civil, para que não seja um plano apenas técnico, mas que represente a vontade e os anseios da população. Estou bastante otimista e não tenho a menor dúvida de que produziremos grandes resultados", salienta Araújo Gomes.

Da redação

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