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Pesquisa avalia a degradação na Lagoa da Conceição

Projeto faz avaliação toxicológica da poluição na região do Parque Estadual do Rio Vermelho (DIVULGAÇÃO / CASAN) ***Clique na imagem para ampliar

Publicado em 13/03/2024

Sementes de alface, planta aquática, uma bactéria marinha e um microcrustáceo de água doce. Esses são organismos bioindicadores usados em um estudo que busca colaborar com o entendimento sobre possíveis fontes de poluição na Lagoa da Conceição, em Florianópolis.

Durante um ano foram avaliadas amostras coletadas em locais considerados estratégicos na região, além de pontos no Parque Estadual do Rio Vermelho, coberto por uma floresta de pinus e eucalyptus, além de Estações de Tratamento de Esgotos (ETEs) da CASAN.

O trabalho é desenvolvido por uma equipe de pesquisadores do Laboratório de Toxicologia Ambiental (LABTOX), do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFSC.

Resultados obtidos em um ano de pesquisa serão apresentados na próxima segunda-feira (18/3) no ciclo de palestras Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação: a ciência e tecnologia a serviço do saneamento.

Ao todo, 20 estudos desenvolvidos por grupos de pesquisa da UFSC e financiados pelo Governo do Estado, por meio da CASAN e da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (FAPESC), farão parte do ciclo. Parte das pesquisas é gerenciada via Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina (FEESC).

 

Da redação

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