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Santa Catarina segue fortalecendo sua posição como referência nacional em segurança pública. Em abril de 2025, o estado registrou o menor número de homicídios em 17 anos: foram 29 ocorrências, o número mais baixo desde o início da série histórica em 2008, quando o total chegou a 42. Comparado ao pico de 2018, quando foram contabilizadas 77 mortes violentas, a queda é ainda mais significativa. Os dados fazem parte do mais recente relatório da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-SC), elaborado pela Diretoria de Inteligência Estratégica com apoio da Gerência de Estatística e Análise Criminal.

O governador Jorginho Mello atribuiu o bom desempenho à atuação integrada das forças policiais e ao investimento contínuo em estrutura e tecnologia:
“Em Santa Catarina, criminoso não tem vez. Esses resultados são fruto de um trabalho sério, com integração das forças de segurança e forte aporte em inteligência, equipamentos, viaturas e inovação. Isso garante mais segurança à população e reconhece o trabalho de excelência da nossa polícia, a melhor do Brasil”, afirmou.

Indicadores em queda também no primeiro trimestre de 2025
Os bons números de abril seguem a tendência já verificada nos três primeiros meses do ano. Entre janeiro e março de 2025, o estado apresentou reduções relevantes em diversos indicadores de criminalidade. Os homicídios caíram 17,9% em relação ao mesmo período de 2024, os feminicídios recuaram pela metade e os casos de lesão corporal seguida de morte diminuíram 62,5%.

Crimes patrimoniais também apresentaram retração: os roubos caíram 12,26%, os furtos tiveram redução de 4,74% e as ocorrências contra instituições financeiras despencaram quase 59%, totalizando sete registros no trimestre.

O secretário de Estado da Segurança Pública, coronel Flávio Graff, reforçou que o desempenho é resultado de ações coordenadas e uso eficiente da tecnologia:
“Esses avanços mostram o comprometimento diário das nossas Forças de Segurança e a importância da inteligência estratégica no combate ao crime. Reduzir homicídios é salvar vidas, e cada vida preservada representa uma vitória coletiva que precisa ser reconhecida”, destacou.

Da redação

Fonte: Secom

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